Nasceu em Porto Alegre, RS, reside atualmente em São Paulo, SP. Autor de sete livros de poemas – os mais recentes são “Se o mundo é redondo e outros poemas” (Lisboa: Gato Bravo, 2020), “Garopaba Monstro Tubarão” (São Paulo: Selo Demônio Negro, 2019) e “Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo” (São Paulo: Companhia das Letras, 2014), livro vencedor do Prêmio da APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte 2014 – e seis de prosa – dentre eles o livro de contos “Ainda orangotangos” (Porto Alegre: Livros do Mal, 2003, publicação; Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007, republicação), adaptado para o cinema pelo diretor Gustavo Spolidoro, longa-metragem vencedor do 13º Festival de Cinema de Milão, e os romances “Habitante irreal” (São Paulo: Alfaguara, 2011), livro vencedor do Prêmio Machado de Assis 2012, da Fundação Biblioteca Nacional, lançado também na Alemanha, Portugal, Inglaterra, Estados Unidos e Croácia, “O ano em que vivi de literatura” (Rio de Janeiro: Editora Foz, 2015), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2016, e “Marrom e Amarelo” (São Paulo: Alfaguara, 2019), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2020. Escreve textos de dramaturgia e roteiros, colabora com revistas, jornais e suplementos de cultura do país e do exterior (seus textos estão publicados em Portugal, Inglaterra, China, Estados Unidos, Alemanha, México, França e Argentina). Participou de projetos de escrita literária na China e na Austrália. Está trabalhando na pesquisa para a escrita do romance “Ninguém Rondonópolis”.